quinta-feira, 10 de novembro de 2011

232 – ATITUDE SOLIDÁRIA

Hoje quero compartilhar algo que o meu amigo e irmão de fé me enviou por e-mail.

Justifico minha atitude: Trata-se de uma boa lição de vida. Estou falando de SOLIDAREIEDADE. Assisti ao vídeo e sei que aqueles que trabalham com liderança, ensino, motivação fariam a mesma coisa que este técnico fez diante de uma situação em que alguém está com problema, mas decide não ficar de braços cruzados.

É de praxe em qualquer evento esportivo estadunidense iniciar com o cântico do hino nacional, Star Spangled Banner, principalmente nas grandes finais com transmissão de TV. Para isso sempre um convidado se apresenta diante de milhares de pessoas.

Pois bem, em abril de 2005, uma jovem cantora, de 13 anos, chamada Natalie Gilbert, ganhadora de um premio, foi colocado no centro 'Rose Garden Arena'. A noite estava reservado para um enorme jogo de playoff da MBA entre o Dallas Mavericks, Portland Trail Blazers.

A jovem começou muito bem. Segui afinada e segura de si, até que Gilbert começou a gaguejar um pouco e depois finalmente parou de cantar. Gilbert ficou sem palavras na frente de 20 mil presentes e milhões de espectadores pela TV em toda a América. Como ela não conseguia lembrar as palavras, já confusa e com os presentes rindo, ela ficou ainda mais embaraçada buscando alguém que lhe desse uma direção. De repente surge Maurice Cheeks, que era o treinador, em Portland, no momento, que se posicionou ao lado e sussurrava a letra. Uns querendo vaiar outros aplaudir, mas o hino prosseguia a capela mesmo. Logo Mo Cheeks, como é conhecido, gesticula levemente com a mão e todos os presentes acompanham o restante da musica até o fim, quando a multidão irrompe em aplausos.

Mo Cheeks sempre foi conhecido como um jogador engajado, mas ele teve seu maior auxiliar naquela noite para a Sra. Gilbert.

Procurando sobre o assunto descobri na internet que para os fãs em Filadélfia, onde treinou o Sixers, diziam que "se você tem um problema com Mo Cheeks, deve haver algo errado com você”.

Enquanto assistia ao vídeo fiquei me perguntando se teria a mesma atitude. Bom depois de estar devidamente inspirado por Mo, certamente terei!

Vejo que um bom líder sabe a hora certa de entrar em cena. Vejo que atitude certa é mais louvável que o discurso certo. Aprendi que nem sempre sabemos o que fazer, mas aqueles que tem algo em seu interior faz a diferença. Mas o cerne da questão não é ficar “bem na fita”, é ser.

No e-mail que recebi do meu amigo dizia:

Líder não manda, líder encaminha, orienta e fica atento a todo
momento, ele vive o sucesso.

Bonita CENA e - o que é mais incrível - ... só o técnico tomou a
iniciativa de ir até lá para ajudar, enquanto os demais à volta dela só observavam estupefatos...

Mostra como uma atitude de LIDERANÇA e SOLIDARIEDADE, NA HORA CERTA, pode fazer uma grande diferença, para ajudarmos um ser humano e mudar a história do JOGO da vida.

Será que isso já não aconteceu em nossas vidas? E a nossa atitude foi a do técnico Mo Cheeks ou da de todos que estavam ao redor, comum e de descaso?

TEM GENTE QUE ESTÁ NO MUNDO PARA AJUDAR... OUTROS PARA VAIAR.
PENSE NISSO. AGORA VEJA O FILME...

"Nunca duvide de que um pequeno grupo de pessoas conscientes e engajadas possa mudar o mundo; de fato, sempre foi somente assim que o mundo mudou."
                                                      Fritjof Capra

Um abraço,

Gerson Sena

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Compartilhando

Recebi esse texto de um amigo, que recebeu do professo.

Na acessória de coaching que aplico sempre estamos falando em mudanças, quebra de paradigmas, superação e sucesso.

Um abraço,

Gerson Sena

Especialistas dizem que sair do comodismo faz bem para você e para a empresa
São Paulo – Sabe aquele tipo de regra que todo mundo no trabalho segue e, apesar de não gostar, você faz exatamente o que os seus colegas fazem? Especialistas afirmam, apesar de ainda haver empresas extremamente burocráticas, os tempos mudaram.
“Normalmente as pessoas têm medo de ousar. O funcionário pode colaborar de forma que ele cresça profissionalmente e ajude a empresa também”, afirma a diretora executiva da SimGroup, Sueli Brusco.
Veja cinco regras que, segundo especialistas, devem ser quebradas no ambiente de trabalho:

1 Nunca falar “eu não sei”
Quando o seu superior pergunta se você sabe fazer alguma coisa a sua resposta é “sim”, sem pestanejar? Às vezes, é preciso admitir que você não sabe como realizar uma tarefa.
“É melhor ser humilde e admitir que não sabe, pois se você começa a fazer e no final entrega um serviço de péssima qualidade, é muito pior”, explica Eduardo Abreu, líder da expertise de Recursos Humanos da HAYS Recruiting experts worldwide.
Maria Cecília Coutinho de Arruda, professora de Ética e Marketing da FGV –EASP, diz que a sinceridade deve prevalecer como regra. Ela ensina que o profissional antes de dizer sim ou não, deve pensar um pouco. “Pensar se é realmente capaz de atender aquela tarefa e depois falar ‘conheço tais e tais maneiras de resolver isso, é assim?´ O superior saberá se você será a melhor pessoa para executar”.
Se o profissional deveria saber por que é o que se espera de seu cargo, mas não sabe, a recomendação é a mesma: admitir.

2 Não expor suas críticas
“A crítica nunca deve ser exposta sem uma solução. Levar uma crítica bem construída e idéias que possam solucionar um problema na empresa é uma atitude que deve ser sempre considerada”, explica Sueli.
Para ela, atualmente as empresas estão buscando inovação e mais participação dos funcionários, por isso, essa atitude pode ser bem vista. Mas, claro, tudo deve ser feito respeitando o espaço e o tempo do colega de trabalho ou superior.

3 Não ter acesso ao diretor/gerente/presidente
Às vezes os executivos sêniores, diretores e gerentes parecem seres inalcançáveis. Para Abreu, o profissional não pode ter medo. Caso tenha uma idéia que julga interessante, deve tentar falar com os “chefões". “Claro que sem pular a hierarquia. Se você, por exemplo, tem uma idéia que possa ajudar seus colegas de trabalho e a empresa, relate ao seu superior e depois marque um horário com o gerente”, ensina.
Para Maria Cecília, se nessa situação o seu chefe não deixar ou intervir, é mais um sinal de que você deve recorrer a outro chefe. “O profissional não deve se podar, nem se rebaixar”, afirma.

4 Não ser criativo
Especialistas afirmam, não há razão para deixar a criatividade de lado no trabalho. Pensar fora da caixa é um conselho que vale para qualquer profissional do mercado.

5 Não fazer horas extras
Muito trabalho e sua empresa não permite que você faça horas extras remuneradas? Negocie. “Se você tem um projeto para entregar e não quer levar trabalho para casa, converse com o seu superior”, diz Abreu.
Para ele, mesmo a solução de um home office acarreta em horas extras, o importante é falar e não agir da maneira que imaginar que é a melhor opção.
Fonte:
http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/5-regras-para-quebrar-no-trabalho

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Prof . Claudio Martins 
claudio.junior28@etec.sp.gov.br

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Empresas investem no desenvolvimento de talentos

Mensagem compartilhada por Lucy Cintra


Andrea Giardino, De São Paulo
23/06/2008
O investimento no desenvolvimento de talentos continuará sendo a tônica das companhias em 2008. É o que revela pesquisa feita pela firma de auditoria Deloitte. Foram ouvidas 150 empresas brasileiras e multinacionais sediadas em São Paulo, Rio de Janeiro e na região Sul do país. Desse universo, 77% afirmaram que pretendem ampliar o orçamento de recursos humanos com treinamento de funcionários nos próximos dois anos.

"As organizações perceberam que precisam capacitar os profissionais para atender às novas exigências de mercado", explica Fábio Mandarano, gerente da área de capital humano da Deloitte. Hoje, diz, para se manter competitivas as empresas vêm implantando sistemas de ponta, buscam uma logística integrada e melhoria de processos. "Exigindo uma equipe bastante preparada, que gere maior produtividade ".

De olho nos desafios que terão pela frente, 96% das companhias vêm realizando mudanças organizacionais. Em 57%, elas são de ordem estrutural, 43% vão mexer nos programas ligados a produtividade e qualidade, 43% planejam rever suas estratégias, 43% redesenharão processos e 19% querem implantar novos sistemas de informação.

Outra boa notícia. A maioria delas, 89%, se mostrou otimista com o cenário econômico atual, resultando em um volume maior de recursos direcionados à expansão de seus negócios até dezembro. Tanto que 73% farão investimentos este ano, 88% esperam aumentar o faturamento e 50% devem ampliar o quadro de funcionários. "Apenas 4% estimam reduzir a folha", destaca.

Entre as empresas entrevistadas, 44% esperam manter o mesmo percentual do faturamento líquido de 2007 com programas de treinamento e desenvolvimento, que foi de 0,81%. Enquanto 40% pretendem destinar um volume mais alto.

Mandarano atenta também para o foco das áreas de RH, que passou a ser dirigido ao assessoramento de líderes no processo de gestão das suas equipes, monitorando performances e alinhando os profissionais à cultura organizacional.

As metas dos RHs são: melhorar a capacitação de mão-de-obra por meio de treinamento, 63%; auxiliar a empresa e outras áreas nos processos de mudança organizacional, 56%; redefinir modelo de gestão de pessoas da companhia, 48%; implantar um novo sistema de remuneração, 37%; implantar práticas de gestão de RH por habilidades e competências, 22%; e aprimorar sistemas de comunicação, 19%

Quanto ao reajuste salarial relativo à última data-base (anterior a maio de 2008), 74% das companhias concederam aumentos acima da inflação e 19% mantiveram o mesmo patamar. Em 67%, o reajuste foi dado para todo mundo, independente do nível hierárquico. Já 33% deram aumentos escalonados, por faixa salarial

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

5 Principais Arrependimentos de Pacientes Terminais

Também recebi esse texto de outra amiga, Claudia Rocha. Vale a pena refletir sobre atitudes que adotamos hoje.

Gerson Sena


Bronnie Ware trabalha com pacientes perto do fim da sua vida – pacientes terminais. Neste post, ela escreve sobre os principais arrependimentos que vieram à tona aos seus pacientes em seu leito de morte. Os cincos principais seguem abaixo:
1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida verdadeira para mim, e não a vida que os outros esperavam de mim.
Este foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que sua vida está quase no fim e olham para trás, é fácil ver como muitos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não tinham honrado a metade dos seus sonhos e morreram sabendo que era devido às escolhas que fizeram, ou deixaram de fazer.
É muito importante tentar realizar pelo menos alguns de seus sonhos ao longo do caminho. A partir do momento que você perde a sua saúde, é tarde demais. Saúde traz uma liberdade que poucos percebem, até que já a não têm mais.
2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto.
Isto veio de todos os pacientes do sexo masculino que eu acompanhei. Eles perderam o crescimento de seus filhos e o companheirismo do parceiro. As mulheres também citaram este arrependimento, mas como a maioria era de uma geração menos recente, muitos dos pacientes do sexo feminino não tinham sido chefes de família. Todos os homens que eu acompanhei se arrependeram profundamente de passar tanto tempo da sua vida com foco excessivo no trabalho.
Ao simplificar o seu estilo de vida e fazer escolhas conscientes ao longo do caminho, é possível não ter que precisar de um salário tão alto quanto você acha. E criando mais espaço em sua vida, você se torna mais feliz e mais aberto a novas oportunidades, mais adequado ao seu novo estilo de vida.
3. Eu gostaria de ter tido a coragem de expressar meus sentimentos.
Muitas pessoas resguardaram seus sentimentos para manter a paz com os outros. Como resultado, tiveram uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eram realmente capazes de ser. Muitas desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ao ressentimento que carregavam, como resultado.
Nós não podemos controlar as reações dos outros. No entanto, embora as pessoas possam reagir quando você muda a maneira de falar com honestidade, no final a relação fica mais elevada e saudável. Se não ficar, é um relacionamento que não vale a pena guardar sentimentos ruins. Você ganha de qualquer maneira.
4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos.
Muitas vezes os pacientes terminais não percebiam os benefícios de ter por perto antigos e verdadeiros amigos até a semana da sua morte, e nem sempre foi possível encontrá-los. Muitos haviam se tornado tão centrados em suas próprias vidas que tinham deixado amizades de ouro se diluírem ao longo dos anos. Havia muitos arrependimentos por não dar atenção a estas amizades da forma como mereciam. Todos sentem falta de seus amigos quando estão morrendo.
É comum que qualquer um, em um estilo de vida agitado, deixe escapar amizades. Mas quando você se depara com a morte se aproximando, os detalhes caem por terra. Não é dinheiro, não é status, não é posse. Ao final, tudo se resume ao amor e relacionamentos. Isso é tudo o que resta nos dias finais: amor.
5. Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz.
Este é surpreendente. Muitos não perceberam, até ao final da sua vida, que a felicidade é uma escolha. Eles haviam ficado presos em velhos padrões e hábitos. O chamado “conforto”. O medo da mudança os faziam se fingir aos outros e a si mesmos, enquanto lá no fundo ansiavam rir e ter coisas alegres e boas na vida novamente.

Vida é escolha. A vida é SUA. Escolha com consciência, com sabedoria, com honestidade. Escolha ser feliz.

"Somente a mente atenta nos permite viver de uma maneira profunda, tocando as maravilhas da vida, para que cada momento possa ser um momento de cura, de transformação e de nutrição." Thich Nhat Hanh

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Presidentes reclamam que falta gente para poder crescer

Mensagem enviada por Lucy Cintra

 

Betânia Tanure e Paul Evans
23/06/2008

"Não falta dinheiro para nossos bons projetos de investimento, a concorrência é muito mais agressiva, as oportunidades de mercado, seja no Brasil, seja nos mais diversos continentes, é visível. Quero ser um importante player, portanto não posso ficar fora do processo de consolidação. Só que não tenho gente! Tenho promovido pessoas antes da hora! Estou buscando mais gente no mercado do que gostaria.... Isso me tira o sono!"

Temos ouvido desabafos como esse de vários presidentes de empresa. E por que as empresas vivem essa situação? Você quer saber a verdade? Conhecê-la- e enfrentá-la- é a única forma de conseguirmos dar a volta por cima. Então, vamos a ela.

Nossas pesquisas mostram claramente: 92% das empresas que estão entre as 500 maiores e melhores do Brasil não investiram sistemática e estrategicamente no desenvolvimento de pessoas, e de forma especial nas lideranças, apesar de proverem seus executivos com vários cursos. No que se refere a investimentos, a gestão e o desenvolvimento de líderes competem com os meios de produção duráveis. Contribui para isso a falta de respostas mais concretas, que atendam à racionalidade dos processos de análise de retorno de investimento: em se tratando de gente, seria preciso apostar, acreditar, o que não é suficientemente tangível. Os dados revelam ainda que o investimento reforça, de fato, o comprometimento das pessoas com a organização, porém o não-investimento não traz prejuízos significativos de médio a longo prazo.

Mas, hoje, o que fazer? Naturalmente, desenvolver pessoas, em especial talentos, é uma preocupação importante da alta administração de qualquer empresa responsável. Só que essa é uma tarefa um tanto complexa. Mas há alguma virtude na velha idéia de que, diante de situações como essa, devemos voltar aos seus princípios básicos.

No topo da lista dos princípios do desenvolvimento de pessoas, e de novos líderes, estão os desafios. No Brasil 93% dos executivos pesquisados concordam com esta assertiva: através dos desafios as pessoas evoluem. Observe que no centro da questão está o simples fato de que nos aprimoramos fazendo coisas que nunca fizemos antes.

Na realização da citada tarefa, fica por conta do bom líder saber calcular a distância adequada entre o desafio colocado para seu liderado e o conjunto de competências que ele já tem instaladas. Se a distância for muito pequena, não se trata de um desafio e a tarefa não contribui para atração e retenção de talentos. Se a distância for demasiadamente grande, a tarefa pode ser também desmotivadora, pela percepção de que é impossível atingir o almejado.

Porém, quanto maior o desafio, maior o risco de se cometerem erros. E o que se observa é que a maioria das organizações quer minimizar esse risco, já que os erros podem ser um ótimo instrumento de desenvolvimento, mas ocorrem às custas do desempenho operacional.

O ideal é conseguir o desenvolvimento no longo prazo e o desempenho no curto prazo. Isso nos leva ao segundo elemento, ou ao que chamamos de gestão de riscos. O acompanhamento, o monitoramento, o feedback, o treinamento, a avaliação e a manutenção da expectativa são, todas, facetas integrantes dessa gestão.

Quando a gestão de riscos minimiza demais as possibilidades de fracasso, as pessoas não aprendem nem a fazer as coisas por si só nem a enfrentar situações complicadas. Isso nos conduz ao terceiro item da lista, as experiências difíceis. Desenvolver-se também é aprender a lidar cada vez melhor com essas experiências, e com fracassos e erros, a vencer os traumas emocionais. Assim, constrói-se a elasticidade emocional necessária para superar problemas que ultrapassam nosso limite de conforto. Os riscos dos desafios podem ser gerenciados, no entanto, o risco real de fracasso precisa permanecer- e aí temos outra dualidade delicada.

Portanto, o processo de desenvolvimento de pessoas tem sua importância validada e maximizada quando tem como suporte o tripé apresentado. Mas não é suficiente. Aqui, você tem um enorme desafio: para no médio prazo não estar mais diante da falta de talentos, deve no curto prazo fazer a gestão de riscos de forma consciente. Afinal, os riscos econômico-financeiros, os de desenhar estratégias e arquitetar modelos de negócio fazem parte das competências que você exercita e desenvolve brilhantemente. Mas e a gestão de pessoas? Se os riscos que ela envolve não estão no seu mapa, é fundamental incluí-los. Somente assim você não mais "perderá o sono" por falta de gente competente para continuar crescendo com performance superior.

Betânia Tanure e Paul Evans são professores da PUC Minas, Fundação Dom Cabral e Insead

sábado, 1 de outubro de 2011

FAZER A DIFERENÇA – SUA FITA AZUL

 

Uma professora de determinado colégio decidiu homenagear cada um dos seus formandos dizendo-lhes da diferença que tinham feito em sua vida de mestra.

Chamou um de cada vez para frente da classe. Começou dizendo a cada um a diferença que tinham feito para ela e para os outros da turma. Então deu a cada um uma fita azul, gravada com letras douradas que diziam: 'Quem Eu Sou Faz a Diferença'.

Mais adiante, resolveu propor um Projeto para a turma, para que pudessem ver o impacto que o reconhecimento positivo pode ter sobre uma comunidade. Deu aos alunos mais três fitas azuis para cada um, com os mesmos dizeres, e os orientou a entregarem as fitas para as pessoas de seu conhecimento que achavam que desempenhavam um papel diferente. Mas que deveriam poder acompanhar os resultados para ver quem homenagearia quem, e informar esses resultados à classe ao fim de uma semana.

Um dos rapazes procurou um executivo iniciante em uma empresa próxima, e o homenageou por tê-lo ajudado a planejar sua carreira. Deu-lhe uma fita azul, pregando-a em sua camisa. Feito isso, deu-lhe as outras duas fitas dizendo:

'Estamos desenvolvendo um projeto de classe sobre reconhecimento, e gostaríamos que você escolhesse alguém para homenagear, entregando-lhe uma fita azul, e mais outra, para que ela, por sua vez, também possa homenagear a uma outra pessoa, e manter este processo vivo. Mas depois, por favor, me conte o que perceber ter acontecido.'

Mais tarde, naquele dia, o executivo iniciante procurou seu chefe, que era conhecido, por sinal, como uma pessoa de difícil trato. Fez seu chefe sentar, disse-lhe que o admirava muito por ser um gênio criativo. O chefe pareceu ficar muito surpreso. O executivo subalterno perguntou a ele se aceitaria uma fita azul e se lhe permitiria colocá-la nele. O chefe surpreso disse: 'É claro.' Afixando a fita no bolso da lapela, bem acima do coração, o executivo deu-lhe mais uma fita azul igual e pediu: 'Leve esta outra fita e passe-a a alguém que você também admira muito.' E explicou sobre o projeto de classe do menino que havia dado a fita a ele próprio.

No final do dia, quando o chefe chegou a sua casa, chamou seu filho de 14 anos e o fez sentar-se diante dele. E disse:

'A coisa mais incrível me aconteceu hoje. Eu estava na minha sala e um dos executivos subalternos veio e me deu uma fita azul pelo meu gênio criativo. Imagine só! Ele acha que sou um gênio! Então me colocou esta fita que diz que 'Quem Eu Sou Faz a Diferença'. Deu-me uma fita a mais pedindo que eu escolhesse alguma outra pessoa que eu achasse merecedora de igual reconhecimento.' Quando vinha para casa, enquanto dirigia, fiquei pensando em quem eu escolheria e pensei em você.

Gostaria de homenageá-lo. 'Meus dias são muito caóticos e quando chego em casa, não dou muita atenção a você. As vezes grito com você por não conseguir notas melhores na escola, e por seu quarto estar sempre uma bagunça. Mas por alguma razão, hoje, agora, me deu vontade de tê-lo à minha frente. Simplesmente, sabe, para dizer a você, que você faz uma grande diferença para mim. Além de sua mãe, você é a pessoa mais importante da minha vida. Você é um grande garoto filho, e eu te amo!'

O menino, pego de surpresa, desandou a chorar convulsivamente sem parar. Ele olhou seu pai e falou entre lágrimas:

'Pai, poucas horas atrás eu estava no meu quarto e escrevi uma carta de despedida endereçada a você e à mamãe, explicando porque havia decidido me suicidar e lhes pedindo perdão'. Pretendia me matar enquanto vocês dormiam. Achei que vocês não se importavam comigo. 'A carta está lá em cima, mas acho que afinal, não vou precisar dela mesmo.' Seu pai foi lá em cima e encontrou uma carta cheia de angústia e de dor.
O homem foi para o trabalho no dia seguinte completamente mudado. Ele não era mais ranzinza e fez questão de que cada um dos seus subordinados soubesse a diferença que cada um fazia. O executivo que deu origem a isso ajudou muitos outros a planejarem suas carreiras e nunca esqueceu de lhes dizer que cada um havia feito uma diferença em sua vida... Sendo um deles o filho do próprio chefe.
A conseqüência desse projeto é que cada um dos alunos que participou dele aprendeu uma grande lição. De que 'Quem Você É Faz sim, uma Grande Diferença'.

Você não precisa passar isso adiante para ninguém... Nem para duas nem para duzentas pessoas. Continue a sua vida como você acha que está bom para você.

Por outro lado, se quiser, pode enviar para aquelas pessoas que significaram ou significam algo para você, sejam quantas forem. Ou por outro lado, simplesmente sorria quando lhe escrevo que estou lhe mandando isso porque você é importante para mim, cada um de vocês é importante para mim, senão não os teria incluído na minha lista de envio. Quem vocês são na minha vida, faz muita diferença para mim, e eu queria que vocês soubessem disso.
Aqui está sua fita AZUL.
  Beijos : )

COMPARTILHANDO UM E-MAIL

Recebi essa mensagem do Claudio, um bom amigo, sabedor que entre atividades jurídicas também gosto de ser parteiro de sonhos! Mas o curioso é saber que dos meles que assolam boa parte das pessoas a nossa volta o mais fatal é a falta de um verdadeiro desejo, genuíno, bem lá do interior do indivíduo. O que o texto certamente revela como algo prescrito por um profissional da saúde
Uma vez ouvi o ator Mario Lago falando de paixão. Foi uma lição de vida para mim. Aprendi: Paixão doí sim e muito! Hoje pratico. Mas hoje eu prefiro a dor de não ser correspondido, a fria indiferença de nunca ter feito alguma coisa para compartilhar contigo parte dos meus pensamentos e sentimentos, ainda que seja esta mensagem em sua caixa de e-mail.
Um abraço a todos, bom final de semana! (Até pra quem merece, ok!)
Obrigado pelo carinho e amizade!
Gerson Sena

Quem é o seu amante?

Muitas pessoas tem um amante e outras gostariam de ter um.
Há também as que não tem, e as que tinham e perderam".
Geralmente, são essas últimas que vem ao meu consultório, para me contar que estão tristes ou que apresentam sintomas típicos de insônia, apatia, pessimismo, crises de choro, dores etc.
Elas me contam que suas vidas transcorrem de forma monótona e sem perspectivas, que trabalham apenas para  sobreviver e que não sabem como ocupar seu tempo livre.
Enfim, são várias as maneiras que elas encontram para dizer que estão simplesmente perdendo a esperança.
Antes de me contarem tudo isto, elas já haviam visitado outros consultórios, onde receberam as condolências de um diagnóstico firme: "Depressão", além da inevitável receita do anti-depressivo do momento.
Assim, após escutá-las atentamente, eu lhes digo que não precisam de nenhum anti-depressivo; digo-lhes que precisam de um AMANTE!!!

É impressionante ver a expressão dos olhos delas ao receberem meu conselho.
Há as que pensam:
"Como é possível que um profissional se atreva a sugerir uma coisa dessas"?!
Há também as que, chocadas e escandalizadas, se despedem e não voltam nunca mais.
Aquelas, porém, que decidem ficar e não fogem horrorizadas, eu explico o seguinte:
"AMANTE"  é aquilo que nos "apaixona",
é o que toma conta do nosso pensamento antes de pegarmos no sono, é também aquilo que, às vezes, nos impede de dormir.
O nosso "AMANTE "    é aquilo que nos mantém distraídos em relação ao que acontece à nossa volta.
É o que nos mostra o sentido e a   motivação da vida.
Às vezes encontramos o nosso  "AMANTE" em nosso parceiro, outras,  em alguém que não é nosso parceiro, mas que nos desperta as maiores paixões e sensações incríveis.

Também podemos encontrá-lo na pesquisa científica ou na literatura, na música, na política, no esporte, no trabalho, na necessidade de transcender espiritualmente, na boa mesa, no estudo ou no prazer obsessivo do passatempo predileto....

Enfim,  é "alguém!" ou "algo" que nos faz "namorar a vida" e nos afasta do triste destino de "ir levando a vida"!..
E o que é "ir levando"?
Ir levando é ter medo de viver.
É o vigiar a forma como os outros vivem, é o se deixar dominar pela pressão, perambular por consultórios médicos, tomar remédios multicoloridos, afastar-se do que é gratificante, observar decepcionado cada ruga nova que o espelho mostra, é se aborrecer com o calor ou com o frio, com a umidade, com o sol ou com a chuva.
Ir levando é adiar a possibilidade de desfrutar o hoje, fingindo se contentar com a incerta e frágil ilusão, de que talvez possamos realizar algo amanhã.
Por favor, não se contente com "ir levando"; procure um amante! Seja também um amante e um protagonista
                                                  ... DA SUA VIDA!
Acredite:
O trágico não é morrer, afinal a morte tem boa memória, e nunca se esqueceu de ninguém.
O trágico é desistir de viver... [amigos, por favor, nunca desistam!]

Por isso, e sem mais delongas, procure um amante!
A psicologia após estudar muito sobre o tema, descobriu algo transcendental: 
      "PARA  ESTAR SATISFEITO, ATIVO E SENTIR-SE JOVEM E FELIZ, É PRECISO NAMORAR A VIDA".

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Maior produtividade - Processo coaching

Texto compartilhado pelo Claudio Santos.



Metade dos executivos analisados na tese do curso de Psicologia apresentou perfil específico
Compilado por: M.Marchiori- gestão de pessoas
SHEILA VIEIRA
Da Agência Anhangüera
sheila@rac.com. br

Uma pesquisa mostra que o coaching — processo definido em comum acordo entre o coach (profissional) e o coachee (cliente), segundo a meta desejada pelo cliente —, aumenta a produtividade de 90% dos executivos que se submeteram ao programa, segundo a psicóloga e diretora da divisão coaching da empresa Korum Transição de Carreira, Sueli Milaré. O estudo foi apresentado como tese na PUC-Campinas, no Programa de Pós-Graduação do Centro de Ciências da Vida, da Faculdade de Psicologia, com base nos dados do relato de dez profissionais de oito diferentes empresas.

Ela diz ainda que 70% evoluíram positivamente na capacidade de relacionar-se e 80% melhoraram em relação à prontidão para mudanças. “Vale dizer que todos indicaram, no início do programa, disponibilidade para mudar o comportamento, sendo que foi constatado, durante o coaching, que apenas 20% estavam realmente com prontidão adequada para absorver mudanças em suas organizações”, afirma Sueli.

O recomendado é que o profissional se submeta a um programa de coaching sempre que estiver percebendo que não está conseguindo sair sozinho de situações profissionais difíceis. Normalmente, o executivo que faz um bom programa de coaching aprende ferramentas que irão auxiliar a não se tornar dependente do programa. A duração mínima do programa de coaching depende do propósito e da facilidade que o profissional tem para se adaptar às novas situações. “Um profissional com bons recursos para adaptação terá maior rapidez. Já desenvolvi programas que atingiu o objetivo em doze horas de atendimento”, explica a psicóloga.

As principais áreas comportamentais trabalhadas no coaching envolvem as relações interpessoais e principalmente intrapessoal. “Mesmo que não se trabalhe diretamente a auto-estima e o autocontrole, estes fatores são otimizados durante o processo”, diz a psicóloga. O método desperta algumas habilidades nos profissionais que se submeteram ao programa, graças aos retornos de múltiplas fontes e da potencialização de sua autopercepção.

Sueli avalia que a prontidão para mudanças está relacionada ao exercício de quebra de paradigmas estabelecidos, além da oportunidade de experimentar novas respostas diante de problemas similares, o que ajuda a elevar a disponibilidade para alterações. Portanto, recomenda a psicóloga, hábitos de conduta que trazem conflitos no ambiente de trabalho precisam ser repensados e alterados, desde que monitorados inicialmente para que não haja uma mudança radical de um extremo ao outro, trazendo um prejuízo ainda maior.

Durante a pesquisa para sua tese de pós-graduação, Sueli identificou que a metade dos executivos analisados apresentou perfil específico: ação voltada apenas ao resultado, forte ansiedade em sua obtenção e baixa competência de liderança. Por outro lado, os profissionais apontaram a falta de retorno e de reconhecimento por parte de seus superiores como causas dos déficits de desempenho. Segundo Sueli, “certos perfis podem ser considerados como mais prováveis de enfrentar problemas e, adicionados às condições de gerenciamento a que o executivo está submetido em seu ambiente de trabalho, poderão gerar desempenho inadequado".

Para a psicóloga, a indicação de coaching aos executivos, pelas empresas, deve-se, principalmente, à falta de compreensão dos superiores quanto às percepções e expectativas que o participante tem da organização. E, por outro lado, pela falta de percepção do próprio participante sobre a necessidade de adequar suas atitudes às exigências deste ambiente. Ela acredita que o coaching proporciona, além do que se estabelece como meta do programa, o aumento da autoconfiança, clareza das expectativas de desempenho e aquisição de flexibilidade.

MOTIVAÇÃO

O consultor em comportamento e desenvolvimento organizacional, Paulo Lot Jr, define motivação como as ações que ocorrem de maneira espontânea. São os resultados de forças impulsoras internas. “Para que a motivação não desapareça no ambiente de trabalho, é necessário fazer com que as pessoas continuem vendo sentido em tudo que estão fazendo”, aconselha.

Os colaboradores devem ter objetivos claros a serem atingidos, sendo extremamente desmotivador para um colaborador determinar objetivos que nunca conseguirá atingir. O resultado será uma grande frustração e ansiedade que prejudicarão a sua performance, analisa Lot Jr. Ele defende que a motivação deve ser constantemente expressada por meio de atitudes simples, como reconhecer o trabalho do colaborador, elogiá-lo em público por uma performance excelente em ocasiões especiais: festa da empresa, por exemplo. E atribuir maiores responsabilidades no desempenho das funções. Outra medida é promover o desenvolvimento da carreira, porque se o colaborador souber que tem perspectivas de desenvolvimento na carreira, atrelados aos resultados da sua performance, ele se sentirá mais motivado para desempenhar suas atividades.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

231 – SALTOS DE SUCESSO

salto-precipicioSe alguém me dissesse que as pulgas conseguem saltar á 140 vezes a aceleração da gravidade, (que é de 9,8 m/s²), já ficaria impressionado, embora não seja ligado em aceleração gravitacional.
Ao saltarem em seus hospedeiros, as pulgas são capazes de atingir a marca de até um metro, e com uma aceleração de incríveis 1.350m/s (ou, 4.860 km/h)!!! Seu salto equivale, em proporção de tamanho, a um humano saltar o comprimento de um campo de futebol. Como podem ver é algo bem expressivo!
É curioso que ao converter os dados em valores mais conhecidos fica evidente a extraordinária capacidade deste inseto parasitário, que não possui asas.
Caro leitor, se fosse elaborado uma tabela de conversão dos seus feitos quais seriam os resultados? Se nós calculássemos? Agora, partindo de seu potencial e capacidade, quais seriam as marcas obtidas?
Para finalizar. São mais de 1.000 espécies descritas, podem medir de 1 a 3 mm, com longevidade de 10 a 19 meses, com postura entre 200 e 400 ovos. Embora pequena de ser vista com facilidade, o é suficientemente para causar incomodo. Sua infestação causou contaminação por peste bubônica – Peste Negra que matou 1/3 dos europeus na idade média.salto com vara
Se tem duvidas de seu potencial ou se está passando por  dificuldade em obter melhoria em seus resultados, o programa de coaching pode lhe ajudar a produzir resultados mais impactantes que uma ninhada de pulgas. Fale comigo, ou procure um coaching mais próximo.
Pense nisso: Para vencer é preciso ter fé...!
Um forte abraço,
MANTENHA A FÉ & VIVA IN TENSAMENTE!
by Gerson Sena de Castro                                            Personal & Professional Coaching
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Fonte: imagens da internet; http://pt.wikipedia.org/wiki/Pulga ; http://www.girafamania.com.br/passaro/insetos.html

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