sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Compartilhando

Recebi esse texto de um amigo, que recebeu do professo.

Na acessória de coaching que aplico sempre estamos falando em mudanças, quebra de paradigmas, superação e sucesso.

Um abraço,

Gerson Sena

Especialistas dizem que sair do comodismo faz bem para você e para a empresa
São Paulo – Sabe aquele tipo de regra que todo mundo no trabalho segue e, apesar de não gostar, você faz exatamente o que os seus colegas fazem? Especialistas afirmam, apesar de ainda haver empresas extremamente burocráticas, os tempos mudaram.
“Normalmente as pessoas têm medo de ousar. O funcionário pode colaborar de forma que ele cresça profissionalmente e ajude a empresa também”, afirma a diretora executiva da SimGroup, Sueli Brusco.
Veja cinco regras que, segundo especialistas, devem ser quebradas no ambiente de trabalho:

1 Nunca falar “eu não sei”
Quando o seu superior pergunta se você sabe fazer alguma coisa a sua resposta é “sim”, sem pestanejar? Às vezes, é preciso admitir que você não sabe como realizar uma tarefa.
“É melhor ser humilde e admitir que não sabe, pois se você começa a fazer e no final entrega um serviço de péssima qualidade, é muito pior”, explica Eduardo Abreu, líder da expertise de Recursos Humanos da HAYS Recruiting experts worldwide.
Maria Cecília Coutinho de Arruda, professora de Ética e Marketing da FGV –EASP, diz que a sinceridade deve prevalecer como regra. Ela ensina que o profissional antes de dizer sim ou não, deve pensar um pouco. “Pensar se é realmente capaz de atender aquela tarefa e depois falar ‘conheço tais e tais maneiras de resolver isso, é assim?´ O superior saberá se você será a melhor pessoa para executar”.
Se o profissional deveria saber por que é o que se espera de seu cargo, mas não sabe, a recomendação é a mesma: admitir.

2 Não expor suas críticas
“A crítica nunca deve ser exposta sem uma solução. Levar uma crítica bem construída e idéias que possam solucionar um problema na empresa é uma atitude que deve ser sempre considerada”, explica Sueli.
Para ela, atualmente as empresas estão buscando inovação e mais participação dos funcionários, por isso, essa atitude pode ser bem vista. Mas, claro, tudo deve ser feito respeitando o espaço e o tempo do colega de trabalho ou superior.

3 Não ter acesso ao diretor/gerente/presidente
Às vezes os executivos sêniores, diretores e gerentes parecem seres inalcançáveis. Para Abreu, o profissional não pode ter medo. Caso tenha uma idéia que julga interessante, deve tentar falar com os “chefões". “Claro que sem pular a hierarquia. Se você, por exemplo, tem uma idéia que possa ajudar seus colegas de trabalho e a empresa, relate ao seu superior e depois marque um horário com o gerente”, ensina.
Para Maria Cecília, se nessa situação o seu chefe não deixar ou intervir, é mais um sinal de que você deve recorrer a outro chefe. “O profissional não deve se podar, nem se rebaixar”, afirma.

4 Não ser criativo
Especialistas afirmam, não há razão para deixar a criatividade de lado no trabalho. Pensar fora da caixa é um conselho que vale para qualquer profissional do mercado.

5 Não fazer horas extras
Muito trabalho e sua empresa não permite que você faça horas extras remuneradas? Negocie. “Se você tem um projeto para entregar e não quer levar trabalho para casa, converse com o seu superior”, diz Abreu.
Para ele, mesmo a solução de um home office acarreta em horas extras, o importante é falar e não agir da maneira que imaginar que é a melhor opção.
Fonte:
http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/5-regras-para-quebrar-no-trabalho

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Prof . Claudio Martins 
claudio.junior28@etec.sp.gov.br

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Empresas investem no desenvolvimento de talentos

Mensagem compartilhada por Lucy Cintra


Andrea Giardino, De São Paulo
23/06/2008
O investimento no desenvolvimento de talentos continuará sendo a tônica das companhias em 2008. É o que revela pesquisa feita pela firma de auditoria Deloitte. Foram ouvidas 150 empresas brasileiras e multinacionais sediadas em São Paulo, Rio de Janeiro e na região Sul do país. Desse universo, 77% afirmaram que pretendem ampliar o orçamento de recursos humanos com treinamento de funcionários nos próximos dois anos.

"As organizações perceberam que precisam capacitar os profissionais para atender às novas exigências de mercado", explica Fábio Mandarano, gerente da área de capital humano da Deloitte. Hoje, diz, para se manter competitivas as empresas vêm implantando sistemas de ponta, buscam uma logística integrada e melhoria de processos. "Exigindo uma equipe bastante preparada, que gere maior produtividade ".

De olho nos desafios que terão pela frente, 96% das companhias vêm realizando mudanças organizacionais. Em 57%, elas são de ordem estrutural, 43% vão mexer nos programas ligados a produtividade e qualidade, 43% planejam rever suas estratégias, 43% redesenharão processos e 19% querem implantar novos sistemas de informação.

Outra boa notícia. A maioria delas, 89%, se mostrou otimista com o cenário econômico atual, resultando em um volume maior de recursos direcionados à expansão de seus negócios até dezembro. Tanto que 73% farão investimentos este ano, 88% esperam aumentar o faturamento e 50% devem ampliar o quadro de funcionários. "Apenas 4% estimam reduzir a folha", destaca.

Entre as empresas entrevistadas, 44% esperam manter o mesmo percentual do faturamento líquido de 2007 com programas de treinamento e desenvolvimento, que foi de 0,81%. Enquanto 40% pretendem destinar um volume mais alto.

Mandarano atenta também para o foco das áreas de RH, que passou a ser dirigido ao assessoramento de líderes no processo de gestão das suas equipes, monitorando performances e alinhando os profissionais à cultura organizacional.

As metas dos RHs são: melhorar a capacitação de mão-de-obra por meio de treinamento, 63%; auxiliar a empresa e outras áreas nos processos de mudança organizacional, 56%; redefinir modelo de gestão de pessoas da companhia, 48%; implantar um novo sistema de remuneração, 37%; implantar práticas de gestão de RH por habilidades e competências, 22%; e aprimorar sistemas de comunicação, 19%

Quanto ao reajuste salarial relativo à última data-base (anterior a maio de 2008), 74% das companhias concederam aumentos acima da inflação e 19% mantiveram o mesmo patamar. Em 67%, o reajuste foi dado para todo mundo, independente do nível hierárquico. Já 33% deram aumentos escalonados, por faixa salarial

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

5 Principais Arrependimentos de Pacientes Terminais

Também recebi esse texto de outra amiga, Claudia Rocha. Vale a pena refletir sobre atitudes que adotamos hoje.

Gerson Sena


Bronnie Ware trabalha com pacientes perto do fim da sua vida – pacientes terminais. Neste post, ela escreve sobre os principais arrependimentos que vieram à tona aos seus pacientes em seu leito de morte. Os cincos principais seguem abaixo:
1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida verdadeira para mim, e não a vida que os outros esperavam de mim.
Este foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que sua vida está quase no fim e olham para trás, é fácil ver como muitos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não tinham honrado a metade dos seus sonhos e morreram sabendo que era devido às escolhas que fizeram, ou deixaram de fazer.
É muito importante tentar realizar pelo menos alguns de seus sonhos ao longo do caminho. A partir do momento que você perde a sua saúde, é tarde demais. Saúde traz uma liberdade que poucos percebem, até que já a não têm mais.
2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto.
Isto veio de todos os pacientes do sexo masculino que eu acompanhei. Eles perderam o crescimento de seus filhos e o companheirismo do parceiro. As mulheres também citaram este arrependimento, mas como a maioria era de uma geração menos recente, muitos dos pacientes do sexo feminino não tinham sido chefes de família. Todos os homens que eu acompanhei se arrependeram profundamente de passar tanto tempo da sua vida com foco excessivo no trabalho.
Ao simplificar o seu estilo de vida e fazer escolhas conscientes ao longo do caminho, é possível não ter que precisar de um salário tão alto quanto você acha. E criando mais espaço em sua vida, você se torna mais feliz e mais aberto a novas oportunidades, mais adequado ao seu novo estilo de vida.
3. Eu gostaria de ter tido a coragem de expressar meus sentimentos.
Muitas pessoas resguardaram seus sentimentos para manter a paz com os outros. Como resultado, tiveram uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eram realmente capazes de ser. Muitas desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ao ressentimento que carregavam, como resultado.
Nós não podemos controlar as reações dos outros. No entanto, embora as pessoas possam reagir quando você muda a maneira de falar com honestidade, no final a relação fica mais elevada e saudável. Se não ficar, é um relacionamento que não vale a pena guardar sentimentos ruins. Você ganha de qualquer maneira.
4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos.
Muitas vezes os pacientes terminais não percebiam os benefícios de ter por perto antigos e verdadeiros amigos até a semana da sua morte, e nem sempre foi possível encontrá-los. Muitos haviam se tornado tão centrados em suas próprias vidas que tinham deixado amizades de ouro se diluírem ao longo dos anos. Havia muitos arrependimentos por não dar atenção a estas amizades da forma como mereciam. Todos sentem falta de seus amigos quando estão morrendo.
É comum que qualquer um, em um estilo de vida agitado, deixe escapar amizades. Mas quando você se depara com a morte se aproximando, os detalhes caem por terra. Não é dinheiro, não é status, não é posse. Ao final, tudo se resume ao amor e relacionamentos. Isso é tudo o que resta nos dias finais: amor.
5. Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz.
Este é surpreendente. Muitos não perceberam, até ao final da sua vida, que a felicidade é uma escolha. Eles haviam ficado presos em velhos padrões e hábitos. O chamado “conforto”. O medo da mudança os faziam se fingir aos outros e a si mesmos, enquanto lá no fundo ansiavam rir e ter coisas alegres e boas na vida novamente.

Vida é escolha. A vida é SUA. Escolha com consciência, com sabedoria, com honestidade. Escolha ser feliz.

"Somente a mente atenta nos permite viver de uma maneira profunda, tocando as maravilhas da vida, para que cada momento possa ser um momento de cura, de transformação e de nutrição." Thich Nhat Hanh

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Presidentes reclamam que falta gente para poder crescer

Mensagem enviada por Lucy Cintra

 

Betânia Tanure e Paul Evans
23/06/2008

"Não falta dinheiro para nossos bons projetos de investimento, a concorrência é muito mais agressiva, as oportunidades de mercado, seja no Brasil, seja nos mais diversos continentes, é visível. Quero ser um importante player, portanto não posso ficar fora do processo de consolidação. Só que não tenho gente! Tenho promovido pessoas antes da hora! Estou buscando mais gente no mercado do que gostaria.... Isso me tira o sono!"

Temos ouvido desabafos como esse de vários presidentes de empresa. E por que as empresas vivem essa situação? Você quer saber a verdade? Conhecê-la- e enfrentá-la- é a única forma de conseguirmos dar a volta por cima. Então, vamos a ela.

Nossas pesquisas mostram claramente: 92% das empresas que estão entre as 500 maiores e melhores do Brasil não investiram sistemática e estrategicamente no desenvolvimento de pessoas, e de forma especial nas lideranças, apesar de proverem seus executivos com vários cursos. No que se refere a investimentos, a gestão e o desenvolvimento de líderes competem com os meios de produção duráveis. Contribui para isso a falta de respostas mais concretas, que atendam à racionalidade dos processos de análise de retorno de investimento: em se tratando de gente, seria preciso apostar, acreditar, o que não é suficientemente tangível. Os dados revelam ainda que o investimento reforça, de fato, o comprometimento das pessoas com a organização, porém o não-investimento não traz prejuízos significativos de médio a longo prazo.

Mas, hoje, o que fazer? Naturalmente, desenvolver pessoas, em especial talentos, é uma preocupação importante da alta administração de qualquer empresa responsável. Só que essa é uma tarefa um tanto complexa. Mas há alguma virtude na velha idéia de que, diante de situações como essa, devemos voltar aos seus princípios básicos.

No topo da lista dos princípios do desenvolvimento de pessoas, e de novos líderes, estão os desafios. No Brasil 93% dos executivos pesquisados concordam com esta assertiva: através dos desafios as pessoas evoluem. Observe que no centro da questão está o simples fato de que nos aprimoramos fazendo coisas que nunca fizemos antes.

Na realização da citada tarefa, fica por conta do bom líder saber calcular a distância adequada entre o desafio colocado para seu liderado e o conjunto de competências que ele já tem instaladas. Se a distância for muito pequena, não se trata de um desafio e a tarefa não contribui para atração e retenção de talentos. Se a distância for demasiadamente grande, a tarefa pode ser também desmotivadora, pela percepção de que é impossível atingir o almejado.

Porém, quanto maior o desafio, maior o risco de se cometerem erros. E o que se observa é que a maioria das organizações quer minimizar esse risco, já que os erros podem ser um ótimo instrumento de desenvolvimento, mas ocorrem às custas do desempenho operacional.

O ideal é conseguir o desenvolvimento no longo prazo e o desempenho no curto prazo. Isso nos leva ao segundo elemento, ou ao que chamamos de gestão de riscos. O acompanhamento, o monitoramento, o feedback, o treinamento, a avaliação e a manutenção da expectativa são, todas, facetas integrantes dessa gestão.

Quando a gestão de riscos minimiza demais as possibilidades de fracasso, as pessoas não aprendem nem a fazer as coisas por si só nem a enfrentar situações complicadas. Isso nos conduz ao terceiro item da lista, as experiências difíceis. Desenvolver-se também é aprender a lidar cada vez melhor com essas experiências, e com fracassos e erros, a vencer os traumas emocionais. Assim, constrói-se a elasticidade emocional necessária para superar problemas que ultrapassam nosso limite de conforto. Os riscos dos desafios podem ser gerenciados, no entanto, o risco real de fracasso precisa permanecer- e aí temos outra dualidade delicada.

Portanto, o processo de desenvolvimento de pessoas tem sua importância validada e maximizada quando tem como suporte o tripé apresentado. Mas não é suficiente. Aqui, você tem um enorme desafio: para no médio prazo não estar mais diante da falta de talentos, deve no curto prazo fazer a gestão de riscos de forma consciente. Afinal, os riscos econômico-financeiros, os de desenhar estratégias e arquitetar modelos de negócio fazem parte das competências que você exercita e desenvolve brilhantemente. Mas e a gestão de pessoas? Se os riscos que ela envolve não estão no seu mapa, é fundamental incluí-los. Somente assim você não mais "perderá o sono" por falta de gente competente para continuar crescendo com performance superior.

Betânia Tanure e Paul Evans são professores da PUC Minas, Fundação Dom Cabral e Insead

sábado, 1 de outubro de 2011

FAZER A DIFERENÇA – SUA FITA AZUL

 

Uma professora de determinado colégio decidiu homenagear cada um dos seus formandos dizendo-lhes da diferença que tinham feito em sua vida de mestra.

Chamou um de cada vez para frente da classe. Começou dizendo a cada um a diferença que tinham feito para ela e para os outros da turma. Então deu a cada um uma fita azul, gravada com letras douradas que diziam: 'Quem Eu Sou Faz a Diferença'.

Mais adiante, resolveu propor um Projeto para a turma, para que pudessem ver o impacto que o reconhecimento positivo pode ter sobre uma comunidade. Deu aos alunos mais três fitas azuis para cada um, com os mesmos dizeres, e os orientou a entregarem as fitas para as pessoas de seu conhecimento que achavam que desempenhavam um papel diferente. Mas que deveriam poder acompanhar os resultados para ver quem homenagearia quem, e informar esses resultados à classe ao fim de uma semana.

Um dos rapazes procurou um executivo iniciante em uma empresa próxima, e o homenageou por tê-lo ajudado a planejar sua carreira. Deu-lhe uma fita azul, pregando-a em sua camisa. Feito isso, deu-lhe as outras duas fitas dizendo:

'Estamos desenvolvendo um projeto de classe sobre reconhecimento, e gostaríamos que você escolhesse alguém para homenagear, entregando-lhe uma fita azul, e mais outra, para que ela, por sua vez, também possa homenagear a uma outra pessoa, e manter este processo vivo. Mas depois, por favor, me conte o que perceber ter acontecido.'

Mais tarde, naquele dia, o executivo iniciante procurou seu chefe, que era conhecido, por sinal, como uma pessoa de difícil trato. Fez seu chefe sentar, disse-lhe que o admirava muito por ser um gênio criativo. O chefe pareceu ficar muito surpreso. O executivo subalterno perguntou a ele se aceitaria uma fita azul e se lhe permitiria colocá-la nele. O chefe surpreso disse: 'É claro.' Afixando a fita no bolso da lapela, bem acima do coração, o executivo deu-lhe mais uma fita azul igual e pediu: 'Leve esta outra fita e passe-a a alguém que você também admira muito.' E explicou sobre o projeto de classe do menino que havia dado a fita a ele próprio.

No final do dia, quando o chefe chegou a sua casa, chamou seu filho de 14 anos e o fez sentar-se diante dele. E disse:

'A coisa mais incrível me aconteceu hoje. Eu estava na minha sala e um dos executivos subalternos veio e me deu uma fita azul pelo meu gênio criativo. Imagine só! Ele acha que sou um gênio! Então me colocou esta fita que diz que 'Quem Eu Sou Faz a Diferença'. Deu-me uma fita a mais pedindo que eu escolhesse alguma outra pessoa que eu achasse merecedora de igual reconhecimento.' Quando vinha para casa, enquanto dirigia, fiquei pensando em quem eu escolheria e pensei em você.

Gostaria de homenageá-lo. 'Meus dias são muito caóticos e quando chego em casa, não dou muita atenção a você. As vezes grito com você por não conseguir notas melhores na escola, e por seu quarto estar sempre uma bagunça. Mas por alguma razão, hoje, agora, me deu vontade de tê-lo à minha frente. Simplesmente, sabe, para dizer a você, que você faz uma grande diferença para mim. Além de sua mãe, você é a pessoa mais importante da minha vida. Você é um grande garoto filho, e eu te amo!'

O menino, pego de surpresa, desandou a chorar convulsivamente sem parar. Ele olhou seu pai e falou entre lágrimas:

'Pai, poucas horas atrás eu estava no meu quarto e escrevi uma carta de despedida endereçada a você e à mamãe, explicando porque havia decidido me suicidar e lhes pedindo perdão'. Pretendia me matar enquanto vocês dormiam. Achei que vocês não se importavam comigo. 'A carta está lá em cima, mas acho que afinal, não vou precisar dela mesmo.' Seu pai foi lá em cima e encontrou uma carta cheia de angústia e de dor.
O homem foi para o trabalho no dia seguinte completamente mudado. Ele não era mais ranzinza e fez questão de que cada um dos seus subordinados soubesse a diferença que cada um fazia. O executivo que deu origem a isso ajudou muitos outros a planejarem suas carreiras e nunca esqueceu de lhes dizer que cada um havia feito uma diferença em sua vida... Sendo um deles o filho do próprio chefe.
A conseqüência desse projeto é que cada um dos alunos que participou dele aprendeu uma grande lição. De que 'Quem Você É Faz sim, uma Grande Diferença'.

Você não precisa passar isso adiante para ninguém... Nem para duas nem para duzentas pessoas. Continue a sua vida como você acha que está bom para você.

Por outro lado, se quiser, pode enviar para aquelas pessoas que significaram ou significam algo para você, sejam quantas forem. Ou por outro lado, simplesmente sorria quando lhe escrevo que estou lhe mandando isso porque você é importante para mim, cada um de vocês é importante para mim, senão não os teria incluído na minha lista de envio. Quem vocês são na minha vida, faz muita diferença para mim, e eu queria que vocês soubessem disso.
Aqui está sua fita AZUL.
  Beijos : )

COMPARTILHANDO UM E-MAIL

Recebi essa mensagem do Claudio, um bom amigo, sabedor que entre atividades jurídicas também gosto de ser parteiro de sonhos! Mas o curioso é saber que dos meles que assolam boa parte das pessoas a nossa volta o mais fatal é a falta de um verdadeiro desejo, genuíno, bem lá do interior do indivíduo. O que o texto certamente revela como algo prescrito por um profissional da saúde
Uma vez ouvi o ator Mario Lago falando de paixão. Foi uma lição de vida para mim. Aprendi: Paixão doí sim e muito! Hoje pratico. Mas hoje eu prefiro a dor de não ser correspondido, a fria indiferença de nunca ter feito alguma coisa para compartilhar contigo parte dos meus pensamentos e sentimentos, ainda que seja esta mensagem em sua caixa de e-mail.
Um abraço a todos, bom final de semana! (Até pra quem merece, ok!)
Obrigado pelo carinho e amizade!
Gerson Sena

Quem é o seu amante?

Muitas pessoas tem um amante e outras gostariam de ter um.
Há também as que não tem, e as que tinham e perderam".
Geralmente, são essas últimas que vem ao meu consultório, para me contar que estão tristes ou que apresentam sintomas típicos de insônia, apatia, pessimismo, crises de choro, dores etc.
Elas me contam que suas vidas transcorrem de forma monótona e sem perspectivas, que trabalham apenas para  sobreviver e que não sabem como ocupar seu tempo livre.
Enfim, são várias as maneiras que elas encontram para dizer que estão simplesmente perdendo a esperança.
Antes de me contarem tudo isto, elas já haviam visitado outros consultórios, onde receberam as condolências de um diagnóstico firme: "Depressão", além da inevitável receita do anti-depressivo do momento.
Assim, após escutá-las atentamente, eu lhes digo que não precisam de nenhum anti-depressivo; digo-lhes que precisam de um AMANTE!!!

É impressionante ver a expressão dos olhos delas ao receberem meu conselho.
Há as que pensam:
"Como é possível que um profissional se atreva a sugerir uma coisa dessas"?!
Há também as que, chocadas e escandalizadas, se despedem e não voltam nunca mais.
Aquelas, porém, que decidem ficar e não fogem horrorizadas, eu explico o seguinte:
"AMANTE"  é aquilo que nos "apaixona",
é o que toma conta do nosso pensamento antes de pegarmos no sono, é também aquilo que, às vezes, nos impede de dormir.
O nosso "AMANTE "    é aquilo que nos mantém distraídos em relação ao que acontece à nossa volta.
É o que nos mostra o sentido e a   motivação da vida.
Às vezes encontramos o nosso  "AMANTE" em nosso parceiro, outras,  em alguém que não é nosso parceiro, mas que nos desperta as maiores paixões e sensações incríveis.

Também podemos encontrá-lo na pesquisa científica ou na literatura, na música, na política, no esporte, no trabalho, na necessidade de transcender espiritualmente, na boa mesa, no estudo ou no prazer obsessivo do passatempo predileto....

Enfim,  é "alguém!" ou "algo" que nos faz "namorar a vida" e nos afasta do triste destino de "ir levando a vida"!..
E o que é "ir levando"?
Ir levando é ter medo de viver.
É o vigiar a forma como os outros vivem, é o se deixar dominar pela pressão, perambular por consultórios médicos, tomar remédios multicoloridos, afastar-se do que é gratificante, observar decepcionado cada ruga nova que o espelho mostra, é se aborrecer com o calor ou com o frio, com a umidade, com o sol ou com a chuva.
Ir levando é adiar a possibilidade de desfrutar o hoje, fingindo se contentar com a incerta e frágil ilusão, de que talvez possamos realizar algo amanhã.
Por favor, não se contente com "ir levando"; procure um amante! Seja também um amante e um protagonista
                                                  ... DA SUA VIDA!
Acredite:
O trágico não é morrer, afinal a morte tem boa memória, e nunca se esqueceu de ninguém.
O trágico é desistir de viver... [amigos, por favor, nunca desistam!]

Por isso, e sem mais delongas, procure um amante!
A psicologia após estudar muito sobre o tema, descobriu algo transcendental: 
      "PARA  ESTAR SATISFEITO, ATIVO E SENTIR-SE JOVEM E FELIZ, É PRECISO NAMORAR A VIDA".